segunda-feira, 14 de abril de 2008

A Passagem do Tempo

uma explicação matemática e lógica:

nosso primeiro Natal ocorre qdo temos alguns meses de vida.

O segundo, qdo temos 1 ano.

o terceiro Natal: quem viveu apenas esse 1 ano e tem q esperar MAIS UM ANO... in-tei-ri-nho... até o Natal seguinte, espera 100% de tudo o q já viveu.

Tudo o q a gente já viveu é sempre o máximo de tempo q a gente consegue imaginar, concretamente. Uma criança de 5 anos acha isso é uma vida inteira... acha q conhece a mãe desde o início dos tempos... Qdo tinha 2 anos, tb conhecia a mãe desde q nasceu, ou seja: "toda a vida". Qdo tiver 20, não se sentirá mais íntimo da mãe do q aos 5...
aos 30, continuará conhecendo "desde q nasceu".

Ou seja: tanto aos 5 qto aos 50, pra nós, a totalidade do tempo vivido é sempre 100% (claro!).

Quem viveu menos do q nós é jovem, quem viveu mais do q nós é velho. O qto vivemos é a unidade padrão de tempo para cada um, é o default.

O quarto e o quinto Natais: Depois q passa o terceiro Natal, qdo a gente tem 2 anos, a chegada do próóóóóóximo (o quarto Natal das nossas vidas) demora só 50% de todo o tempo q já vivemos (ou seja, mais um ano). Chega mto mais rápido q o terceiro Natal ! Mas não tão rápido qdo o quinto, q vem em 33% do tempo vivido (um ano, com relação aos 3 anos de vida).

O centésimo primeiro Natal: Quem tem 100 anos sente só 1% do tempo vivido passar, entre um Natal e outro... Chega muuuuito rápido!

Quem tem 60 anos e diz: "Nossa, Natal, já? Como este ano está passando rápido!" vai encontrar concordância tanto por parte de quem tem 17 anos qto por parte de quem tem 85... para todos, a cada ano, o espaço de tempo de um ano é uma fração um pouco menor... CQD.
Quod erat demostrandum...

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Nemo Nox

UAU! No caderno Link de hj, a ficha de Nemo Nox. Qdo aquela frase sobre construir castelos com pedras atiradas começou a circular pela net, atribuída a F. Pessoa ou a Bruna Lombardi, fui procurar o autor.
Era -- e ainda é -- esse blogueiro, Nemo Nox, autor de Por um punhado de pixels. Escrevi a ele, confirmou a autoria da frase mas recusou-se, de forma simpática e engraçada, a se identificar.

Agora tá lá: é "o santista Renato Pedroso Junior" (hj, segundo a reportagem q focaliza os primeiros blogs brasileiros, com 45 anos).

Não q um nome faça diferença. No universo virtual, a gente é o nick ou o avatar. Mas, de alguma forma, faz diferença, sim.